sábado, 12 de dezembro de 2015


(por SCG)


Eu não escrevo com extrema perfeição, contudo, bem melhor que muitos dos meus pares. Gostaria de fazer duas considerações:

1. Quando eu peço, comento ou recomendo uma escrita mais correta, não estou pedindo isso para mim, mas para o mundo. Entendo tudo, por mais errado, truncado ou incluso. Entendo até demais.

2. Comentam que minhas crônicas são escritas no Imperativo. Não são! Escrevo no Presente do Indicativo. O fato é: o brasileiro conversa o tempo todo no Imperativo, pensando estar sendo mais cordial e doce. Ele troca um pelo outro. Para ele, os verbos no Presente do Indicativo são mandatórios. O problema é: verbos na língua portuguesa são difíceis e a grande maioria também não quer aprender.