sexta-feira, 10 de maio de 2013

FRÁGIL

Imagem gentilmente cedida por Daniela Ferreira.

As letras de Suzana completam três anos de inteira nudez. 

Escrevo como se lenços de seda bailassem em mim, provocando-me a expor um corpo nu, o meu, ou atiçando-me a cortá-lo em tiras, o teu.
Em meus momentos de extrema cegueira e insano desejo, sou seda mansidão, sedução; nos dias evidentes, não.
Ou começa sua semana santa ou seu carnaval.

Por Suzana Guimarães



Nota: este beijo é promessa que deixo.