sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
5 comentários:
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A vida deu um jeito de te colocar no tatame. Só que ela não fez isso para vencer-te, só quis te mostrar o quanto és vencedora, amiga.
ResponderExcluirBjo, paz, sorrisos e... silêncio eloquente.
Su,
ResponderExcluirVou no comentário da Marinha.
Por ai!
Você é uma vencedora fora e dentro de um tatame.
E sabe disso.
Um beijoooooo moça tão querida por mim!
PS: Nem precisa digitar com os dedos quebrados.
ResponderExcluirEu aprendi a falar e sei que a gente se fala até pela ausência.
Minha amizade com você é assim.
Tão rica, tão bonita, que até em pensamento a gente se fala.
Beijooooooooooooo Su!
Poesia.Gostei da parte em tu escreve a calma que precisa alcançar, é algo a ver com o equilibrio, algo que está cada vez mais raro.
ResponderExcluirÉ minha querida, ás vezes mesmo sem “piscar o olho” para ela, estamos no circulo e as vezes nisso há desordem e ponto.
ResponderExcluirBasta apenas um bocejar para que , sobre um pouco de espaço e nesse vazio o proveito .
Nesse rio a calmaria as vezes é dividida e eu já estive diante desse vizinho seu (rio) , pedindo soluções e depois diante desse rio veio um mar e meus olhos se espalharam com o sal e num manejo sem controle minha face inundou-se inteira e pequenas gotas que batiam no solo como se quisesse compor a melodia mais preciosa tornou-se silencio.
A canção havia ficado por dentro de um coração tristonho e a distância entre rio e mar foram ficando longínqua, porque longe era espaço que existia quando o silencio se estala no quarto do peito.
Gradual e tudo parece êxtase , quando é de silencio que se precisa, mas quando ele vem assim meio tsunami e invade a casa inteira a única coisa que resta a fazer é silenciar e lhe da o troco na exata medida, mas com um brilho nos olhos que só quem pisca para vida possui.
Beijo lindona!
Fernanda