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| (arte de Annabelle Verhoye) |
O que dói no meu amor corta-me inteira. Mas esse corte de nada vale, se valesse, eu daria meu corpo para ser desfiado.
Suzana Guimarães
Nota: deve ter sido um comentário, pois não me lembro dessas frases em meus textos, mas a minha querida Thelma Ramalho leu, gostou e guardou. Agora, publicou em seu Blog dois e dois são cinco.
