terça-feira, 20 de janeiro de 2015

(fotografia por Suzana Guimarães)


Um viva ao amor verdadeiro! Se ela morre, ele sabe, "Nada de tristeza". Ele, "Pedirão um discurso." Ela está para rejeitar, quando ele diz, "Direi: de hoje em diante estarei muito ocupado, procurando uma pedra e um pato". 

Suzana Guimarães


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

PÉTALAS RARAS, por Abraão Vitoriano

(arquivo pessoal de Suzana Guimarães)
(arquivo pessoal de SCG)



















Caminhos


"teus passos largos

meus silêncios


em qual rio

nus banharemos?"


Abraão Vitoriano, em "Pétalas Raras".


A riqueza das letras...
A riqueza de tantas almas que escrevem; a dádiva nos dada de usufruir, sorver, largar à parte - confortavelmente - o mundo ríspido e cruento.
A pluralidade. O vasto campo, um mundo sempre a ser descoberto... Abraão Vitoriano pegou-me de surpresa! Pensei que o livro se tratasse de prosa, encontrei poesia suave, poucas palavras que tão bem postas dizem vastidões indizíveis... "Culpa - tudo eu / tudo doeu". Nosso mundo visto de forma sucinta, porém, poética, doce: "Rotina - Abril chama Maio / E eu não te salvo".
"Prólogo - Entre mortos e feridos / Os amantes". Ah! Isso me fez sorrir!

Suzana Guimarães